sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Roer unhas...





    Roer as unhas é um hábito compulsivo também conhecido como onicofagia que se manifesta quando um indivíduo se encontra em situação de estresse, nervosismo, tédio ou de ansiedade, mordendo as unhas das mãos ou dos pés até que sangrem.
    O hábito de roer as unhas é iniciado a partir dos três anos de idade e se manifesta todas as vezes que a criança se depara com algo novo. A partir da adolescência, o hábito passa a ser mais compulsivo, pois nessa fase ocorre maior incidência de nervosismo e ansiedade nos mesmos.
    Tal hábito, apesar de existir como forma de descarregar a ansiedade existente, pode provocar prejuízos à saúde corporal. Os dedos ao serem levados à boca transportam germes, vírus, fungos e bactérias que se localizam abaixo da unha que podem provocar algum tipo de dano à saúde e ainda provocar má oclusão dos dentes. A constante busca por roer as unhas desgasta o esmalte dos dentes fragilizando-os em relação a cáries. Apesar de trazer complicações, o hábito acaba com a beleza das unhas e conseqüentemente das mãos.
     Por ser um hábito compulsivo de ordem emocional, existem tratamentos para que o indivíduo perca tal hábito, como terapia comportamental que auxilia na reversão do hábito com técnicas para desacostumar o indivíduo a levar a mão ou o pé até a boca, medicamentos como antidepressivos, antipsicóticos e ainda complexo B, técnicas de relaxamento, exercícios físicos e respiratórios e ainda terapias de aversão ao hábito que utiliza substâncias de gosto ruim sobre as unhas, a substituição das unhas por algum outro objeto ou substância. 

Por Gabriela Cabral
Equipe Brasil Escola

EUTROFIZAÇÃO ???????????


Ambiente aquático eutrofizado

      A eutrofização (ou eutroficação) é um processo normalmente de origem antrópica (provocado pelo homem), ou raramente de ordem natural, tendo como princípio básico a gradativa concentração de matéria orgânica acumulada nos ambientes aquáticos.
      Entre os fatores impactantes, contribuindo com a crescente taxa de poluição neste ecossistema, estão: os dejetos domésticos (esgoto), fertilizantes agrícolas e efluentes industriais, diretamente despejados ou percolados em direção aos
cursos hídricos (rios e lagos, por exemplo).
      Durante esse processo, a quantidade excessiva de minerais (fosfato e nitrato) induz a multiplicação de
micro-organismos (as algas) que habitam a superfície da água, formando uma camada densa, impedindo a penetração da luminosidade. Esse fato implica na redução da taxa fotossintética nas camadas inferiores, ocasionando o déficit de oxigênio suficiente para atender a demanda respiratória dos organismos aeróbios (os peixes e mamíferos aquáticos), que em virtude das condições de baixo suprimento, não conseguem sobreviver, aumentando ainda mais o teor de matéria orgânica no meio.
      Em consequência, o número de agentes decompositores também se eleva (bactérias anaeróbias facultativas), atuando na degradação da matéria morta, liberando toxinas que agravam ainda mais a situação dos ambientes afetados, comprometendo toda a cadeia alimentar, além de alterar a
qualidade da água, também imprópria ao consumo humano.


Por krukemberghe Fonseca
Graduado em Biologia
Equipe Brasil Escola


Do blog: fica a mensagem para nós que precisamos tanto das águas do açude Gargalheiras. Poís é assim que em pouco tempo nossa água vai se transformando nesse mar verde sem vida.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

AI SE SESSE

Falando um pouquinho de amor...

Se um dia nois se gostasse
Se um dia nois se queresse
Se nois dois se empareasse
Se juntim nois dois vivesse
Se juntim nois dois morasse
Se juntim nois dois drumisse
Se juntim nois dois morresse
Se pro céu nois assubisse
Mas porém acontecesse de São Pedro não abrisse
a porta do céu e fosse te dizer qualquer tulice
E se eu me arriminasse
E tu cum eu insistisse pra que eu me arresolvesse
E a minha faca puxasse
E o bucho do céu furasse
Tarvês que nois dois ficasse
Tarvês que nois dois caisse
E o céu furado arriasse e as virgi toda fugisse

Poeta Zé da Luz

Reciclagem um bem para todos 1.3 .


Adubo orgânico: resultado do processo de compostagem do lixo

O que é compostagem 
Compostagem é um processo de transformação de matéria orgânica, encontrada no lixo, em adubo orgânico (composto orgânico). É considerada uma espécie de reciclagem do lixo orgânico, pois o adubo gerado pode ser usado na agricultura ou em jardins e plantas.

A compostagem é realizada com o uso dos próprios microorganismos presentes nos resíduos, em condições ideais de temperatura, aeração e umidade.


Importância para o meio ambiente e saúde das pessoas 
A compostagem, usada principalmente na zona rural, é de extrema importância para o meio ambiente e para a saúde dos seres humanos. O lixo orgânico, muitas vezes, é descartado em lixões, ruas, rios e matas, poluindo o meio ambiente. Além disso, o acúmulo de resíduos orgânicos a céu aberto favorece o desenvolvimento de bactérias, vermes e fungos que causam doenças nos seres humanos. Além disso, favorece o desenvolvimento de insetos, ratos e outros animais que podem transmitir doenças aos homens.

Com a compostagem, além de se evitar a poluição e gerar renda, faz com que a matéria orgânica volte a ser usada de forma útil.


A coleta seletiva do lixo orgânico 
Para que ocorra a compostagem de forma adequada, é necessário que as pessoas realizem a coleta seletiva do lixo, encaminhando o lixo orgânico para usinas de compostagem e os resíduos sólidos para recicladores. A compostagem também pode ser realizada em casa, seguindo algumas orientações técnicas básicas.

fonte: http://www.suapesquisa.com/reciclagem/compostagem.htm


Reciclagem um bem para todos 1.2 .


 Símbolos da reciclagem por material

Assim como nas cidades, na zona rural a reciclagem também acontece. O lixo orgânico é utilizado na fabricação de adubo orgânico para ser utilizado na agricultura.
Como podemos observar, se o homem souber utilizar os recursos da natureza, poderemos ter , muito em breve, um mundo mais limpo e mais desenvolvido. Desta forma, poderemos conquistar o tão sonhado desenvolvimento sustentável do planeta.
Exemplos de Produtos Recicláveis
- Vidro: potes de alimentos (azeitonas, milho, requijão, etc), garrafas, frascos de medicamentos, cacos de vidro.
- Papel: jornais, revistas, folhetos, caixas de papelão, embalagens de papel.
- Metal: latas de alumínio, latas de aço, pregos, tampas, tubos de pasta, cobre, alumínio.
- Plástico: potes de plástico, garrafas PET, sacos pláticos, embalagens e sacolas de supermercado. 

fonte:http://www.suapesquisa.com/reciclagem/compostagem.htm

Reciclagem um bem para todos 1.1 .


Sacolas feitas  de papel reciclável

Muitos materiais como, por exemplo, o alumínio pode ser reciclado com um nível de reaproveitamento de quase 100%. Derretido, ele retorna para as linhas de produção das indústrias de embalagens, reduzindo os custos para as empresas.
Muitas campanhas educativas têm despertado a atenção para o problema do lixo nas grandes cidades. Cada vez mais, os centros urbanos, com grande crescimento populacional, tem encontrado dificuldades em conseguir locais para instalarem depósitos de lixo. Portanto, a reciclagem apresenta-se como uma solução viável economicamente, além de ser ambientalmente correta. Nas escolas, muitos alunos são orientados pelos professores a separarem o lixo em suas residências. Outro dado interessante é que já é comum nos grandes condomínios a reciclagem do lixo.

fonte:http://www.suapesquisa.com/reciclagem/compostagem.htm

Reciclagem um bem para todos 1.

 Símbolo internacional da reciclagem

A partir da década de 1980, a produção de embalagens e produtos descartáveis  aumentou significativamente, assim como a produção de lixo, principalmente nos países desenvolvidos. Muitos governos e ONGs estão cobrando de empresas posturas responsáveis: o crescimento econômico deve estar aliado à preservação do meio ambiente. Atividades como campanhas de coleta seletiva de lixo e reciclagem de alumínio e papel, já são comuns em várias partes do mundo.
No processo de reciclagem, que além de preservar o meio ambiente também gera riquezas, os materiais mais reciclados são o vidro, o alumínio, o papel e o plástico. Esta reciclagem contribui para a diminuição significativa da poluição do solo, da água e do ar. Muitas indústrias estão reciclando materiais como uma forma de reduzir os custos de produção.
Um outro benefício da reciclagem é a quantidade de empregos que ela tem gerado nas grandes cidades. Muitos desempregados estão buscando trabalho neste setor e conseguindo renda para manterem suas famílias. Cooperativas de catadores de papel e alumínio já são uma boa realidade nos centros urbanos do Brasil.

fonte:http://www.suapesquisa.com/reciclagem/compostagem.htm

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

A terra morta no Semi-Árido do Nordeste


O sertanejo já castigado pela seca passa agora por mais uma provação. Não bastassem os intermináveis períodos de estiagem, um mal muito maior vem se espalhando pelo Semi-Árido nordestino. E deixa seu rastro de destruição, transformando terras férteis em solos esturricados, onde nem a vegetação rasteira da caatinga sobrevive. A desertificação avança como uma verdadeira praga pelo Nordeste. Com efeitos mais devastadores do que a própria seca. Tira do solo a capacidade de produzir, de gerar riquezas. Um fenômeno influenciado pelo clima seco das regiões semi-áridas, mas provocado, sobretudo, pela ação desastrosa do homem no contato com a terra. A grande mancha de terra morta que se espalha pelo Sertão já corresponde a 18 mil quilômetros quadrados - quase o tamanho do estado de Sergipe. Uma área dez vezes maior segue pelo mesmo caminho. O risco de o Nordeste virar um grande deserto assusta, mas, na realidade, a ameaça é ainda pior. Nas regiões desérticas as terras são férteis, com vegetação rica e grande variedade de fauna. Nas desertificadas, a desolação é total. Nem as chuvas conseguem fazer a planta brotar no solo degradado. No cenário devastado, a vida miserável das populações atingidas pelo fenômeno impressiona mais do que a paisagem. Durante dez dias, uma equipe do Jornal do Commercio viajou pelos quatro núcleos de desertificação do Brasil e, em todos eles, a falta de terra boa para o plantio desenha o mesmo quadro de pobreza e sofrimento. Castigados pelo fenômeno, os moradores de Gilbués (PI), Irauçuba (CE), Cabrobó (PE) e da região do Seridó (RN/PB) já perderam a esperança de ver a terra seca voltar a germinar. Quem mais sente os efeitos da desertificação são as populações da zona rural. Sem ter a quem recorrer, os agricultores abandonam suas casas e vão procurar na cidade a sobrevivência que não conseguem mais tirar da terra. Mas, se no Brasil a desertificação avança por quase todo o Nordeste, no resto do mundo a história não é muito diferente. Por ano, 60 mil quilômetros quadrados de solos férteis são perdidos por causa da ocupação desordenada do solo, dos desmatamentos e das queimadas. Um problema que atinge países ricos e pobres e que, de tão grave, forçou a criação de uma convenção internacional para combater seus efeitos.

fonte: Jornal do Commercio
Recife - 14.11.99
por: CIARA CARVALHO
foto: LEOPOLDO NUNES

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Sem alternativa, comunidade usa água contaminada por agrotóxicos no interior do Ceará



             Incolor, inodora, insípida. Assim é a água que a comunidade de Tomé, no alto da Chapada do Apodi, em Limoeiro do Norte (a 198 km de Fortaleza), recebe nas torneiras de todas as suas casas. Contudo, ao analisar 46 amostras dessa água retiradas de diferentes pontos de distribuição, um estudo da Faculdade de Medicina da UFC (Universidade Federal do Ceará) constatou que em todas há resquícios de diferentes tipos de defensivos agrícolas, o que faz dessa água uma ameaça à saúde de todos que a ingerem.
           Supostamente por denunciar esse fato, o líder comunitário José Maria Filho, conhecido como Zé Maria do Tomé, foi morto com 19 tiros em abril do ano passado, crime até hoje impune. E agora, o Ministério Público do Estado do Ceará ingressou na Justiça uma ação civil pública para pedir a suspensão imediata da entrega dessa água aos moradores do local e sua substituição por água potável, própria para o consumo, nem que seja por carros-pipa.
            A água, distribuída pelo SAAE (Sistema Autônomo de Água e Esgoto) de Limoeiro do Norte, é retirada de canais do projeto de irrigação Jaguaribe-Apodi, do Dnocs (Departamento Nacional de Obras contra as Secas). Nesse projeto, estão instaladas empresas nacionais e multinacionais que produzem frutas e grãos e que pulverizam agrotóxicos nas plantações, tanto com o auxílio de tratores como de aviões. Da mesma forma que atingem as lavouras, esses defensivos caem na água, que corre a céu aberto entre os lotes irrigados, até chegar nas casas das famílias de Tomé.
           A água é cobrada regularmente pelo SAAE. “Em síntese, o SAAE de Limoeiro do Norte cobra pelo serviço de fornecimento de água, o qual vem prestando de forma absolutamente ineficiente, pois fornece água imprópria ao consumo humano aos consumidores residentes na comunidade do Tomé”, diz a ação civil pública assinada pela promotora Bianca Leal Mello da Silva Sampaio.
           A permissão para o uso da água é dada pela Fapija (Federação das Associações do Perímetro Irrigado Jaguaribe-Apodi), que, em troca, recebe do SAAE o equivalente aos custos da energia elétrica do projeto de irrigação, cerca de R$ 350 mil por mês. Apesar de fornecer a água, o próprio presidente da Fapija, Raimundo César dos Santos, não garante que ela é potável. “Essa é uma água de uso exclusivo para irrigação. A gente não se responsabiliza por ela”, afirmou, minimizando, em seguida, o tom de alerta da própria fala. “Fizemos um estudo de R$ 1.500 nessa água e não encontramos nada de errado. E lá está disponível para qualquer cidadão atestar isso também.”
           Em frente a um das piscinas do projeto que funcionam como reservatório, porém, a própria entidade mandou instalar placas com os seguintes dizeres: “Atenção, água não potável” e “Atenção, proibido banho e pesca”.
            Santos justifica a permissão para o uso da água para abastecimento humano como uma forma de viabilizar o uso da energia elétrica para o bombeamento para irrigação. “Estamos no alto da Chapada do Apodi, a 110 metros de altitude, e toda a água que passa pelos 40 quilômetros de canais precisa ser bombeada o tempo todo. São 4.800 metros cúbicos de água por hora e sete bombas. Se não for assim, não dá para ter plantação de nada”, afirmou.
Danos à saúde
           O estudo do grupo Tramas, da Faculdade de Medicina da UFC, constatou a presença de 22 princípios ativos de agrotóxicos na água consumida pela comunidade de Tomé, assim como em outras quatro localizadades. Entre os defensivos há inseticidas, fungicidas, herbicidas e acaricidas. Eles são usados, segundo o geógrafo Diego Gadelha, do curso de Saneamento Ambiental do IFCE (Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará), especialmente para combater uma praga das plantações de banana, a sigatoka-amarela, um fungo que aparece nos bananais em períodos chuvosos, por causa da umidade.
           Quando há pulverização aérea, o veneno não atinge só a água. As casas dos moradores da região também são afetadas, além dos próprios moradores. A pulverização com trator também não evita estragos. “Há um estudo da Cogerh (Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos do Ceará) que mostra que água subterrânea, de poços, também está contaminada. Com isso, os animais, os alimentos, as pessoas, tudo está sendo atingido. E os danos vão aparecer principalmente a longo prazo, já que o veneno fica se acumulando no organismo”, disse.
           Para alguns que trabalham na agricultura, os sintomas, porém, já são visíveis. Pelo menos 17 pessoas na comunidade tiveram câncer, doença que pode estar relacionada à exposição prolongada aos agrotóxicos. Outros apresentaram doenças como dermatites, desregulação hormonal, dificuldades respiratórias e insuficiência do fígado e dos rins. Um agricultor de 29 anos morreu por uma doença crônica no fígado. Em todos esses casos, percebeu-se a influência de substâncias usadas nos defensivos agrícolas.
           Depois da morte de Zé Maria com 19 tiros, bem na época em que foi divulgado o estudo da UFC comprovando a existência de agrotóxicos na água entregue no Tomé, a população dali – cerca de 2.000 pessoas - ficou assustada. Ainda assim, todo dia 21, data em que o líder da comunidade foi morto, acontece uma manifestação na região.
           A constatação de que a água está imprópria para o consumo humano, porém, não fez com que a maioria parasse de usá-la. “Há uns três meses, a prefeitura começou a mandar água em carros-pipa para abastecer caixas d'água da localidade. Só que, aos poucos, como não é nada simples sair de casa com o balde para buscar água, as pessoas voltaram a usar a da torneira. E a própria prefeitura, há um mês, deixou de abastecer de novo os reservatórios com água potável”, disse o geógrafo Gadelha. “Como os problemas não surgem do dia para a noite, todos vão usando”, completou.
           Para o presidente do SAAE, Antônio Mauro da Costa, as pessoas querem a água ali, e não há agora outra forma de levar se não retirando do projeto de irrigação. A única alternativa seria a construção de uma adutora, no valor de R$ 7,5 milhões, dinheiro que ainda não tem previsão de ser conseguido. Costa afirma que também tem estudos que mostram que a água é boa para o consumo, apesar de a Fapija ter instalado placas informando que ali a água não é potável.
           “Se ali a água é contaminada, a do rio Jaguaribe também é, e a dos outros afluentes e de toda região do Vale do Jaguaribe também são, porque aqui existe a maior empresa a céu aberto do Nordeste, onde mais de 10 mil pessoas são empregadas. E a luta é para se aumentar a área irrigada. Se não puder mais usar os defensivos, tudo isso vai acabar”, disse Costa.

fonte: Kamila Fernandes
Especial para o UOL Notícias
Em Fortaleza

sábado, 12 de fevereiro de 2011

CAMISINHA...


Bexiga de ovelha, intestino de carneiro, músculo de bárbaro assassinado, borracha de pneu. Tudo isso já serviu para impedir encontros indesejados entre óvulos e espermatozóides. Agora elas já vem em spray - mas essas têm um probleminha.

MUNDO ANIMAL
Além dos ingredientes aí em cima, já usaram até fibra de casco de tartaruga como camisinha. Mas nem tudo é história. Ainda existem preservativos de intestino de carneiro, pelo menos lá fora. E dá para comprar pela Internet - um pacote de 12 da marca Trojan Natural Lambsai por US$ 29 (fora impostos e frete). mas cuidado com lobo em pele de cordeiro: ela não previne doenças causadas por vírus.

CASANOVA
No século 18, o "pequeno saquinho preventivo que os ingleses inventaram para acabar com a ansiedade no bom e velho sexo" ganhou um garoto-propaganda à altura: Giacomo Casanova. O conquistador veneziano, que foi até retratado em quadros da época soprano preservativos de cordeiro em busca de buracos, costumava lavar e pendurar as camisinhas no varal após o uso. Segundo ele, que é o autor da frase acima, a invenção deixava " a mente descansada".

FICÇÃO CIENTÍFICA
Camisinha de Látex é coisa do passado. A onda a onda agora é outra: camisinha em spray. Em comparação com os modelos de hoje, é quase namorar pelado. O rapaz introduz o pênis num recipiente que espalha o líquido e sai com uma camisinha sob medida. Ela foi lançada em 2009. E só tem um problema: demora 3 minutos para secar. E tem certos momentos em que 3 minutos parecem 3 horas...

DEFESA PESSOAL
Mesmo que os 12 bilhões de camisinhas produzidas no mundo por ano fossem enviadas à África, o problemas da AIDS lá não seria resolvido. O continente em que ocorrem 3 em cada 4 mortes pela doença sofre com a violência sexual. Para combater os dois problemas, criaram a Rape-aXe: uma camisinha feminina com ganchos que se prendem ao criminoso e provocam dor em tentativas de estupro.


fonte: revista super interessante janeiro 2011.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

É preciso colocar a MÃO NA MERDA. literalmente.

       É da natureza: quase todo dia você faz cocô. Não tão natural assim é o que você faz com isso: após ser lançado numa privada com água tratada, seu dejeto receberá uma descarga - novamente de água tratada - e será empurrado por um cano até o rio mais próximo. Nessa toada, vão pelo menos 6 litros a cada vez que você senta no trono.
    Se essa operação não lhe pareceu incomum, o especialista em permacultura André Soares explica os problemas: 1) estamos usando água de qualidade para empurrar os dejetos e 2) nesse processo desperdiçamos um recurso finito, a água, para contaminar o solo e os rios - mesmo que seu cocô seja tratado, ele não será completamente inofensivo para o ambiente. Antes de chegar à solução, porém, é preciso entender do que é feito o problema: 65% de proteínas, 25% de carboidratos e 10% de gordura. "Essa composição parece a da ração humana, última novidade no mundo das dietas", Diz André. O ponto é que, tratadas da maneira correta, fezes podem servir para alimentar o solo em vez de sujar o ambiente.
      A fórmula do milagre são as privadas composteiras - ou privadas secas. Nelas, fezes e urina são armazenadas e misturadas a um material rico em carbono: pode ser pó de serra, capim picado,casca de arroz. a  reação entre o carbono e o nitrogênio encontrados nos nossos dejetos gera um composto orgânico e elimina o mau cheiro. Enquanto isso, micro-organismos digerem esse composto e transformam tudo em adubo. " Na natureza, as fezes fazem parte de um ciclo que mantém tudo funcionando perfeitamente", diz André para defender que compostar e reaproveitar fezes é a maneira mais natural e ecológica de lidar com o problema. "Precisamos perder o medo da merda."

Os inteligentes dormem mais tarde

              Em média, os indivíduos de QI alto caem no sono à 1h44-uma hora mais tarde do que com QI mais baixo. Essa é a conclusão de um estudo da Universidade de Londres, que analisou os hábitos de 20 mil pessoas. Segundo os cientistas, ficar acordado até tarde é um sinal de curiosidade e vitalidade intelectual.

FONTE: BLOG CIÊNCIA MALUCA